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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018





O Filho enviado por Deus
Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho... para resgatar os que estavam sob a lei, afim de que recebêssemos a adoção de filhos.  Gálatas4:4-5.


Por ocasião do primeiro advento de Cristo, as trevas haviam coberto a Terra, e densas trevas o povo. A verdade olhou do Céu, e em lugar algum pôde discernir o reflexo de sua imagem. Trevas espirituais haviam descido sobre o mundo religioso, e essas trevas foram quase universais e completas...
 Todas as coisas proclamavam que a Terra tinha urgente necessidade de um Mestre enviado por Deus um Mestre no qual a divindade e a humanidade estivessem unidas. Era fundamental que Cristo aparecesse em forma humana, e Se colocasse à dianteira da humanidade, afim de soerguer os seres humanos caídos.
Unicamente assim Deus poderia ser revelado ao mundo. Cristo voluntariamente Se dispôs a pôr de lado Suas vestes reais e coroa majestosa, e vir à Terra a fim de mostrar aos seres humanos o que eles podem se tornar em cooperação com Deus. Ele veio para brilhar em meio às trevas, afim de dissipar as trevas como esplendor de Sua presença... O Pai e o Filho decidiram em consulta que Cristo de via vir a este mundo na forma de um bebê, e viver a vida que os seres humanos têm de viver, da infância à idade adulta, suportando as mesmas provações que eles, e ao mesmo tempo vivendo uma vida sem pecado, para que os homens pudessem ver nele um exemplo do que poderiam tornar-se, e para que Ele pudesse saber por experiência própria como ajudá-los em suas lutas contra o pecado. Ele foi provado como o homem é provado, tentado como o homem é tentado.
A vida que Ele viveu neste mundo os homens podem viver por meio de Seu poder e sob Seus ensinos... Patriarcas e profetas predisseram a vinda de um ilustre Mestre, cujas palavras estariam revestidas de invencível poder e autoridade. Ele pregaria o Evangelho aos pobres, e apregoaria o ano aceitável do Senhor. Ele estabeleceria o juízo na Terra; as ilhas esperariam pelos Seus mandamentos; os gentios seriam atraídos para a Sua luz, e reis para o esplendor de Seu aparecimento.
Ele é “o Mensageiro do concerto”, e “o Sol da Justiça”. ... E “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho”. Gálatas 4:4. ... O Mestre celestial havia chegado. Quem era Ele? — Ninguém menos do que Filho do próprio Deus. Ele veio como Deus, e ao mesmo tempo como o Irmão mais velho da humanidade.
 Em conformidade com o que Ele ensinava, vivia. ... Ele é aquilo que ensinava. Suas palavras são a expressão não somente da experiência de Sua própria vida, mas de Seu caráter. Não somente ensinava Ele a verdade, mas é a verdade. Era isto que Lhe dava poder aos ensinos. “Eu sou o Caminho e a Verdade e a Vida”
João 14: 6


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